A Gazeta do Povo publicou recentemente mais um artigo de José Maria e Silva desancando o patrono da educação brasileira: Paulo Freire. No artigo, Silva mostra a relação que existe entre as ideias freirianas e a violência, conforme se lê nesta passagem:
Não é exagero afirmar que a transformação de criminosos em "reeducandos" [o novo tipo penal em vigor] – com graves implicações morais – é um efeito colateral das ideias de Paulo Freire. O autor da Pedagogia do Oprimido, espalhada em dezenas de idiomas pelo seu livro homônimo, assassinou Durkheim e divinizou Marx, transformando a educação numa arena política, em que o aluno concreto é sacrificado no altar da revolução. Para Freire e seus discípulos, nunca há responsabilidade individual no conhecimento e o aluno relapso ou delinquente vale até mais do que o aplicado, pois sua conduta é vista como uma contestação legítima ao sistema (texto completo aqui).