O título do capítulo 2 do meu livro Por uma crítica da geografia crítica, publicado em 2013, é o seguinte: "a impotência das teorias críticas no domínio prático e a lógica dos maus perdedores". A segunda metade desse capítulo, em que são analisadas propostas de planejamento urbano e regional, faz uma revisão bibliográfica que pode ser resumida assim:
O jornalista Leandro Narloch, em seu Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, avisa que "já é hora de jogar tomates na historiografia politicamente correta". Este blog faz a mesma coisa com a geografia e o sistema de ensino atuais, que carregam os mesmos vícios. E está explicado o título do blog. Por Luis Lopes Diniz Filho
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
Caso Cunha: geógrafos petistas pensam que todo mundo é igual a eles
Assinei uma petição online em favor do impeachment de Dilma Rousseff e outra pela cassação de Eduardo Cunha - ambas pelo Change.org, já que eu não prestigio a Avaaz de maneira alguma. Do mesmo modo, entendo que Michel Temer deveria ter seu mandato cassado, na medida em que, como a chapa pela qual ele se elegeu vice-presidente era única, o dinheiro do petrolão, se entrou nas contas de campanha de Dilma, beneficiou também a candidatura dele. São todos posicionamentos coerentes com a defesa da democracia, do Estado de Direito e da ética na política.
Bem diferente é o caso dos geógrafos petistas - expressão que é quase um pleonasmo... -, já que a grande maioria deles não se preocupa em defender princípios e nem em ser coerente com as teses que expõe em seus trabalhos acadêmicos. Realmente, a maior parte dos geógrafos e professores que se dizem "críticos" não tem autocrítica e, por isso, defende cegamente um partido que cometeu estelionato eleitoral e em cujos governos funcionaram os maiores "esquemas" de corrupção da história do Brasil!
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