Há muito tempo as pessoas que conheço e/ou que acompanham meu blog me sugeriam entrar no Facebook. Mas sempre resisti a essa ideia porque o Facebook gera um fluxo de informação constante, de modo que as pessoas tendem a perder muito tempo com isso. Resolvi entrar agora porque ando sofrendo ataques nas redes sociais, e o blog não é adequado para ficar respondendo toda hora a sei lá quantos comentários que me citam negativamente.
Mais especificamente, estou me referindo aos comentários que a professora Mônica Ribeiro da Silva, da UFPR, vem fazendo sobre mim nessa rede. A história é simples e curta: participei de um debate com essa professora recentemente e, depois, apresentei minhas críticas às ideias dela aqui no blog (Cf.: Professora da UFPR defende ensino doutrinador, mas diz que doutrinação não existe).
Bom, se os comentários dela ao meu post fossem argumentativos, eu responderia publicando outro post no blog mesmo, e ponto final na história. O problema é que, em vez de apresentar uma argumentação, ela afirma que eu é que não tenho argumentos e me acusa de estar fazendo uma "campanha" (sic) de desqualificação pessoal e profissional contra ela! E ainda mente dizendo que eu faço perseguição contra "alunos" (sic), principalmente "aqueles" que participaram das invasões do ano passado!
Diante disso, achei melhor manter o blog reservado para publicar o mesmo tipo de texto que eu publico sempre e responder a ela no próprio ambiente com o qual ela parece estar mais à vontade, ambiente esse que, no Brasil e no mundo, tem se mostrado ideal para a propagação da mentira e da desinformação.
Quem quiser ler o que a professora escreveu sobre mim e a resposta que dei, é só clicar aqui.
Ao ler o texto da professora não pude deixar de me lembrar da personagem Zambininha, que nada mais é do que uma paródia do professor ativista. Até o estilo de escrita lembra um pouco.
ResponderExcluirhttps://twitter.com/zambininha?lang=pt
http://sala.org.br/index.php/estante/cafezinho/1315-prof-zambininha-quebrando-os-paradigmas-com-humor
Tentei ler os textos da Zambininha, mas o endereço DNS do servidor não foi encontrado :(
ExcluirEu estava no "Debate",e aquilo nao foi um.Aquela coisa foi um massacre contra tu,tinha mais ou menos umas 40 pessoas la,e umas 160 estavam contra ti.
ResponderExcluirQuando eu fui, já sabia que todos ou quase todos estariam contra mim. Conheço bem o modo de pensar daqueles alunos e da maioria dos professores.
ExcluirEntão, não me importei nem um pouco com o fato de o pessoal ficar aplaudindo a profa. Monica quando ela dava respostas em tom veemente aos meus argumentos. Já passei por isso antes, então era previsível.
O importante é que eu mostrei ali mesmo a contradição flagrante em que ela caiu e, mais tarde, pude publicar um comentário sobre isso aqui no blog com base nas anotações que fiz. E a professora Monica, por incapacidade de rebater esses argumentos, saiu pelas redes sociais a dizer que estou movendo uma "campanha" de desqualificação profissional e moral contra ela, mas sem citar meu nome e nem a passagem ou passagens do meu texto em que haveria desqualificações...
Enfim, dei o meu recado. Dever cumprido.
Pelo que sei tambem um debate tem que ter os argumentos pro e contra sobre tal assunto,e la estava todo mundo contra e eu la como um "Bobao" sem saber o que estava acontecendo.
ResponderExcluirEm eventos de geografia é quase senpre assim: só chamam gente que concorda em fazer oposição a isso ou aquilo. Se eu não tivesse ido assistir àquele "debate-ação" (sic), não ia ter debate nenhum na sessão de perguntas; só rasgação de seda. De fato, os três expositores, quando faziam referência às falas uns dos outros, só repetiam: "concordo plenamente com o que disseram...". E são os professores que organizam esses eventos de debate onde todos os debatedores pensam do mesmo jeito que atacam o Escola Sem Partido...
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