quinta-feira, 17 de março de 2022

Eficácia do suposto "Método Paulo Freire" é só propaganda




É mentira que o mal chamado "Método Paulo Freire", quando aplicado em Angicos (RN), no início dos anos 60, provou ser capaz de alfabetizar 300 pessoas em 40 horas.

No vídeo indicado acima, Igor Miguel, especialista em educação que trabalha com a perspectiva das ciências cognitivas, contesta essa conversa que os freirianos vivem propalando. Segundo Miguel, essa afirmação é discutível porque: a) depende da definição do que significa de fato ler e escrever, e essa definição não estava clara na condução da experiência realizada em Angicos; b) não há como saber se os alunos em Angicos terminaram o processo alfabetizados porque a experiência não foi documentada de forma rigorosa (18:53). 

E essa carência de informação se deve ao fato de que já era da própria natureza do, vamos dizer, "pensamento" de Paulo Freire um certo desprezo pelo rigor acadêmico e científico na implementação de experiências educacionais. Com efeito, nesse pensamento de tradição popular, existe uma “crítica à ciência formal”, que é qualificada como uma “ciência burguesa” (19:42). 

Ou seja, Paulo Freire e seus seguidores acham que é impossível medir objetivamente o sucesso de uma experiência de alfabetização, não aplicam nenhum método rigoroso de avaliação do resultado alcançado, mas, mesmo assim, saem pelo mundo a dizer que a experiência foi um enorme sucesso!

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