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| La Tomatina: a guerra de tomates da Espanha |
Já faz alguns anos que mantenho este blog. O número de leitores não é grande, o que está dentro das minhas expectativas iniciais. Afinal, este é um blog que só fala de questões afeitas direta ou indiretamente ao meu trabalho. Nesse sentido, comecei o blog apenas para dispor de um meio de divulgar informações e argumentos que seja mais rápido e flexível do que a publicação de trabalhos acadêmicos.
E assim comecei a jogar meus tomates virtuais - pois só anarquistas e outros fascistas jogam tomates ou tortas de verdade em quem pensa diferente. Meus alvos principais foram, de longe, os ilustres representantes da nossa esquerda intelectual e política: Marilena Chaui, Lula, Milton Santos, Mino Carta, PT, Vesentini, Conceição Tavares, Marcelo Lopes de Souza, e tantos outros que ganharam fama, poder e dinheiro usando discurso ideológico rasteiro - que os acadêmicos disfarçam com jargão científico - e/ou mentiras descaradas.
Mas não sabia, de início, se teria pique para manter o ritmo de publicações no blog. Hoje, em que publico o post de número 300, sinto-me bem satisfeito com o resultado. E mais satisfeito ainda com o projeto de usar alguns posts deste blog para compor uma coletânea de textos com mais dois geógrafos que também são blogueiros e também nadam contra a corrente: Anselmo Heidrich e Fernando Raphael Ferro de Lima.
Enfim, escrevo hoje só para dizer que estou em festa. Minha Tomatina virtual!
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Parabéns, Luis! Marca importante esta dos 300 posts!
ResponderExcluirObrigado, Fernando. Saiba que uma das coisas que me animaram a começar este blog foi o fato de você também ter um blog. É realmente um bom instrumento para divulgar ideias de forma mais rápida e flexível do que em artigos científicos.
ExcluirParabéns. Continue com o trabalho
ResponderExcluirMuito obrigado pelo estímulo, Bruno. Vou continuar publicando textos, embora ande meio sem tempo para isso nos últimos meses. Hoje mesmo eu devo publicar o n. 301
ExcluirAcabei de descobrir seu blog pot mero acaso e estou há quase uma hora só lendo seus posts. Sou estudante de Geografia e também tento fugir da tendência marxista que me é imposta na UFMA. Fico feliz em que tenha professores com outros viés de pensamento que o já "tradicional" esquerdista.
ResponderExcluirParabéns pela coragem, pois acredito que deve haver algum tipo de perseguição ou não...
Enfim, grande abraço e continue seu trabalho que é brilhante.
Obrigado pelas palavras de incentivo, Mozart. Não posso reclamar de perseguição, mas é certo que fica mais difícil publicar trabalhos acadêmicos. Ver, por exemplo, o post "A Palestra que Não Aconteceu".
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